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Arq. bras. endocrinol. metab ; 38(4): 199-201, dez. 1994. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-156190

ABSTRACT

Estudamos os lipoperóxidos no plasma (BP) e em hemácias (RBC) como malondialdeído (MDA) de 20 controle (grupo I), 10 pacientes com diabetes dependente de insulina (IDDM) bem controlados (grupo II) e 14 pacientes com IDMM mal controlado (grupo III), pareados por idade, sexo e duraçäo da doença. Em cada grupo medimos frutosamina mensalmente (6 determinaçöes) e HBA1c cada 2 meses (3 determinaçöes) durante 6 meses; na última amostra medíamos de novo MDA no BP e em RBC. Um aumento significante de lipoperóxidos foi observado nos pacientes com IDDM mal controlado, mas näo nos pacientes com IDDM controlado; observou-se, também, que os valores de frutosamina e HbA1c correlacionam-se com os níveis de lipoperóxidos. Em outro grupo de pacientes usamos drogas anti-oxidantes por 1 ano em 95 pacientes com diabetes (25 do tipo I e 10 do tipo II), tendo como controles outros 70 paciente com diabetes (20 do tipo I e 50 do tipo II). Em ambos os grupos medimos HBA1c a cada 3 meses, 3 determinaçöes antes e 4 após o início dos anti-oxidantes. Nos 95 pacientes recebendo anti-oxidantes a HbA1c caiu de 12 ñ 4 por cento para 9 ñ 2.1 após 1 ano (p< 0,001), diferentemente do grupo controle (12,6 ñ 3.8 por cento x 11,8 ñ 2,6.1). Esses dados sugerem que a terapêutica anti-oxidante pode ser de importância no tratamento do diabetes mellitus


Subject(s)
Humans , Male , Female , Antioxidants/therapeutic use , Diabetes Mellitus, Type 1/blood , Diabetes Mellitus/drug therapy , Lipid Peroxides/blood , Malondialdehyde/blood
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